PAÇO dos DUQUES de BRAGANÇA - 04

Chegamos à quarta edição para fecharmos mais um raid fotográfico desta vez dedicado ao Paço dos Duques de Bragança. 

Publicamos mais algumas imagens de peças valiosas que integram o espólio museológico, passamos pelo aposento real e pela capela que nos deslumbra com os seus belos vitrais.

Feito isto nada mais restava senão deixar para trás este magnífico Paço, registando alguns detalhes ainda não mencionados.

Já no exterior, registamos fotográficamente  entrada do Castelo de Guimarães e despedimo-nos de D. Afonso Henriques junto à sua Efígie cravada nas rochas que envolvem o Castelo.

Seguem as imagens:

Esta viagem ao Paço termina aqui. Quem nos tem vindo a seguir neste Blogue sabe que sempre voltamos quando há matéria para tal. Pela nossa parte esperamos voltar o mais breve possível, assim nos permita a Pandemia.

Fiquem bem.

PAÇO dos DUQUES de BRAGANÇA - 03

Nesta terceira edição continuamos a desvendar o interior deste imponente e belo Paço construído no Século XV.

Iniciamos a visita na Sala de Armas, passamos depois à sala dos Banquetes e deslocando-nos para outros salões, iremos mostrando imagens das maravilhosas peças que pertencem ao rico espólio museológico, que faz parte do recheio deste Paço.

Vamos então às images da edição de hoje:

Sala de Armas

Detalhes da Sala de Armas

Detalhes da Sala de Armas

Perspectiva da Sala dos Banquetes

Perspectiva da Sala dos Banquetes

A Sala dos Banquetes com a sua volumosa mesa

Peças museológicas

Peças museológicas

Peças museológicas

Peças museológicas

Terminamos por hoje a nossa visita ao Paço. Esperamos finalizá-la amanhã com a quarta edição.

Até lá. Fiquem bem.

PAÇO dos DUQUES de BRAGANÇA - 02

Neste segundo capítulo observamos um pouco mais os pormenores arquitectónicos que envolvem o pátio central e passamos ao interior do Paço

Através de um corredor lateral entramos no Salão Nobre e começamos a desvendar os segredos do Paço.

Vamos às imagens:

Aspectos arquitectónicos que ladeiam o pátio interior

Coprredor lateral de acesso aos Salões

Salão Nobre

Salão Nobre

Uma das fantásticas tapeçarias que retrata a chegada dos portugueses a Arzila.

Detalhes museológicos

Detalhes museológicos

Detalhes museológicos.

Sala que funciona como antecâmara de acesso à Sala de Armas

Por aqui terminamos hoje. Fica a promessa que publicaremos amanhã o terceiro capítulo.

Até lá. Fiquem bem.

PAÇO dos DUQUES de BRAGANÇA - 01

Situado na cidade de Guimarães, nos terrenos próximos ao Castelo, o Paço dos Duques de Bragança, habitualmente conhecido pelo Paço dos Duques, foi mandado construir no Séc. XV por D. Afonso, 1º Duque da Casa de Bragança e 8º Conde de Barcelos ( filho ilegítimo de D. João I e de D. Inês Pires Esteves ) quando decidiu casar-se com D. Constança de Noronha.

Foi habitado durante o Séc XV até ao momento em que os Duques decidiram transferir-se para o Paço Ducal de Vila Viçosa. 

A partir desse momento ficou sujeito a assaltos e pilhagens levando a que nos séculos seguintes sofresse total abandono e ruína que só foi travada na primeira metade do Séc XX.

De facto entre 1937 e 1959 foi realizada uma complexa e controversa obra de restauro sob projecto do Arquitecto Rogério de Azevedo ficando então o Paço a depender da Direcção Regional da Cultura do Norte.

Actualmente o Paço dos Duques de Bragança integra no 1º piso um Museu e no 2º piso uma ala destinada à Presidência da República.

A primeira parte deste trabalho faz uma pequena homenagem a D Afonso Henriques, o fundador da nacionalidade e ao seu maravilhoso castelo. No que respeita ao Paço, está focada na sua Arquitectura exterior e interior. Na próxima edição dedicar-nos-emos às salas e ao recheio.

Vamos às imagens:

Ficamos por aqui hoje. A Próxima edição será publicada amanhã e daremos continuidade à divulgação deste belo edifício que faz parte da nossa história.

Até amanhã. Fiquem bem.

ELVAS - Forte da GRAÇA - (03)

Terminamos hoje a reportagem fotográfica que realizamos durante uma visita à cidade de Elvas. 

Foi possível sintetizar em 36 imagens a diversidade de recantos que nos apresenta o imenso Forte da Graça. 

Mesmo assim, muito ficou por documentar.

Em boa verdade, quem pretender visitar Elvas e a sua história, deverá permacecer na cidade pelo menos três dias. Se eventualmente também se dedicar à fotografia, então a permanência poderá ter que aumentar.

As muralhas da cidade de Elvas, o Castelo, o Forte de Santa Luzia, o Forte da Graça e o Aqueduto da Amoreira poderão consumir cerca de três dias. Depois a visita à cidade e a degustação da sua magnífica gastronomia consumirão o resto.

Para quem gosta de História e particularmente aprofundar a nossa, uma semana não será demais. Esta reportagem foi concuída em três dias e ficamos com vontade de voltar porque muitos detalhes ficaram aínda à nossa espera.

Vamos então às imagens finais:

Casas dos oficiais ( Reconstrução )

Perspectiva das varandas captada no topo da Casa do Governador

Um olhar sobre as defesas do Forte

Corredor de ligação entre sectores diferentes do Forte

Um novo corredor

Porta do relógio

Maqueta do Forte realizada com fósforos

Outra perspectiva da maqueta

Casernas, hoje transformadas em salas para exposições.

Desta forma chegamos ao final de mais uma ediçao do Blogue " Revisitando a História " esperando ter despertado o vosso interesse em visitar  a cidade de Elvas e todo o seu conjunto de obras únicas de arquitectura militar defensiva.

Voltaremos logo que novos assuntos mereçam a nossa e vossa atenção.

Fiquem bem e... atentos