Capítulo II
A Caminho do Castelo
Após uma curta visita ao Museu Judaico apreciamos os belos detalhes do jardim fronteiro e iniciamos o percurso que nos levaria ao Castelo.
Belmonte é uma Vila airosa, onde os jardins e as flores são uma presença constante. Nesta pequeno recanto ajardinado pode apreciar-se uma peça ligada à produção do Azeite. Em Belmonte existe mesmo um Museu do Azeite que nesta digressão não conseguimos visitar.
Alguns metros acima encontramos um belo conjunto arquitectónico medieval. O famoso templo românico de Santiago (Séc. XIII) e a seu lado, a Capela anexa dos Cabrais (Séc. XV) também conhecida como Panteão dos Cabrais.
Vista da fachada principal do Panteão dos Cabrais.
Isolada deste conjunto fica a torre sineira de construção oitocentista.
Continuando em direcção ao Castelo, vamos apreciando pelo caminho lindas floreiras até que ao lonje vislumbramos já a Torre de Menagem do Castelo.
À nossa esquerda uma construção granítica rectangular chamada " A TULHA " que não é senão um edifício construído no Sèc. XVIII destinado a armazenar as rendas da família Cabral. Poder-lhe-emos chamar CELEIRO.
Deixo-vos por hoje com os detalhes deste belo candeeiro dos muitos que proliferam nas ruas de Belmonte. Preparem-se pois na próxima página chegaremos finalmente ao Castelo. Até lá.
Um poderoso enquadramento e rico! Muito bem captado!!! Parabéns
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