Castelos e Fortalezas IX - Castelo de MONTEMOR-O-VELHO (01)

Nestas nossas andanças. redescobrindo os ícones da nossa história fomos ao encontro de Montemor-o-Velho, Vila do distrito de Coimbra que detém um Castelo de rara beleza.

O Castelo que assumiu o nome da vila encontra-se em posição estratégica dominante, na margem direita do Rio Mondego constituindo-se, à época, como ponto dominante na defesa da linha fronteiriça do Baixo Mondego e em particular da região de Coimbra.

Com referências que remontam ao Séc. IX foi, nos seus tempos áureos, a principal fortificação da região.

Intramuros destaca-se a Igreja de Santa Maria da Alcáçova ( Séc. XI ), a capela de Santo António e a igreja da Madalena.

Seguem as imagens:

No seu conjunto e excluindo as zonas mais degradadas esta fortificação encontra-se bem cuidada, com os jardins tratados e iluminação bem distribuída. Esta visita vai continuar. Não percam as próximas imagens. Até breve. Fiquem bem.

Castelos e Fortalezas VIII - Forte de S. JOÃO BATISTA DA FOZ (03)

Terminamos hoje esta visita ao Castelo de S. João Baptista da Foz. 

Pelo exterior  o Forte  era cercado por um fosso profundo do qual restam alguns vestígios junto à porta de armas existente no lado nascente.

No seu interior destaca-se o bloco defensivo com flancos angulares reforçados.

Algumas obras efectuadas no Séc. XIX cobriram de argamassa e telhas a cúpula sextavada da antiga igreja de S. João da Foz e a capela-mor acabou transformada em oratório.

Eis as imagens finais:

Com esta época de férias a decorrer não prometo manter a regularidade habitual. No entanto espero voltar na próxima 6ª feira. Até lá. Fiquem bem.

COIMBRA - Um Percurso Singular

Por motivos de ordem pessoal desloquei-me a Coimbra. Uma cidade para mim inesquecível na qual passei talvez os melhores cinco anos da minha vida enquanto cursei a Faculdade de Ciências da Velha Universidade.

Mas isso passou-se nos recuados anos 60, de boa memória, Por isso mesmo sempre gosto de voltar e lembrar tempos passados. A estadia foi rápida mas aproveitei para recordar um percurso típico que a estudantada fazia para se deslocar da Alta para a Baixa.

Parti da Sé Velha, junto da casa onde viveu Zeca Afonso, desci as escadas do Quebra-Costas em direcção ao belo e histórico Arco de Almedina e terminei junto a uma Casa verdadeiramente medieval que ainda resiste, na rua do Sargento-Mor.

Aconteceu nisto no passado Sábado. Poucas horas mas muitas recordações. Seguem as imagens que a câmara fotográfica, que sempre me acompanha, registou:

A casa onde viveu Zeca Afonso

Memorial a Zeca Afonso colocado na parede da moradia

A TRICANA, homenagem à mulher de Coimbra. Escultura de Celestino Alves André.

A TRICANA - outra perspectiva

Passagem do Quebra-Costas para o Arco de Almedina

Placa toponímica

O ARCO de ALMEDINA

Detalhes do Arco 

Sempre existe uma loja de recordações em todas as zonas turísticas

Escultura de Homenagem à CANÇÃO de COIMBRA da autoria de Celestino Alves André ( frente )

Esta escultura está colocada defronte do Arco de Almedina ( traseira )

Perspectivas da zona medieval

Perspectivas da zona medieval

Casa Medieval na rua do Sargento-Mor

Detalhes que não passam despercebidos

E assim dou por terminado este resumo de um passeio rápido mas saudoso. Espero que gostem das imagens. Até breve. Fiquem bem.

Castelos e Fortalezas VIII - Forte de S. JOÃO BATISTA DA FOZ (02)

Apresentamos hoje mais alguns detalhes do espaço interior deste Forte. Do alto da sua muralha a paisagem é magnífica sobre o rio ou em direcção ao Farol de Felgueiras. 

Como informação adicional convém dizer que este espaço se encontra patente ao público podendo ser visitado sem custos nos dias úteis, entre as 10.00 e as 18.00 Horas.

As imagens falam por si:

Terminaremos a visita a este espaço na próxima 6ª feira. Até lá. Fiquem bem.

Castelos e Fortalezas VIII - Forte de S. JOÃO BATISTA DA FOZ (01)

A construção do Forte de S. João Batista da Foz também conhecido por Castelo de S. João de Foz teve início no reinado de D. Sebastião ( 1557 - 1578 ).
Por ordens de D. João IV, durante a Guerra da Restauração sofreu obras de remodelação ( 1640 - 1656 ).
Em finais do Séc. XVII mais própriamente em 1684 a sua guarnição comportava 22 artilheiros, seis regimentos de cavalaria e dezoito regimentos de infantaria.
Durante o Séc. XX foi residência de Florbela Espanca enquanto esposa de um dos oficiais da guarnição.
Hoje encontra-se lá instalado o Instituto de Defesa Nacional.

Vamos às fotos:

Fizemos esta visita num fim de tarde fantástico em que o Sol dourava tudo em que tocava. Fiquem atentos porque na próxima 6ª feira aqui voltaremos. Até lá. Fiquem bem.